Iniciar um novo negócio e ser seu próprio patrão é uma ideia apaixonante. Muitos novos empreendedores estão apostando no seu sonho e modificando seu estilo de vida a fim de dar um novo rumo financeiro à sua vida. O que muita gente não sabe é que para viver esse sonho de ser dono do seu negócio nós precisamos tomar alguns cuidados para não entrarmos na estatística do IBGE que aponta que metade das novas empresas fecha nos seus três primeiros anos de vida. Enquanto empreendedores, devemos estar atentos às novidades de mercado, inovação, gestão e atentarmos a um ponto importantíssimo que é a “formação do preço de venda” de nossos produtos ou serviços.
Quando iniciei no ramo de sublimação e passei a vender camisetas eu queria competir com as empresas locais por “preço” (estando começando, imagina só). Consegui um fornecedor que me repassava camisetas lisas a um preço “X”, que aqui adotaremos como R$10 para ilustrar o exemplo. Na hora de compor meu Preço de Venda, eu levava em conta o seguinte:
“Paguei R$ 10,00 na camiseta, devo gastar uns R$ 2 para pintar e meu preço de venda é R$ 15”.
Esse tipo de pensamento certamente iria me levar a falência de forma super rápida se eu não tomasse uma providência. Um dia, navegando pela net, encontrei o site do EAD SEBRAE, com vários cursos gratuitos e um falando sobre “Formação do Preço de Venda”. Decidi fazê-lo. Ao concluir o curso eu vi que eu estava compondo um valor que para mim parecia lucro, mas que estava totalmente errado e ia me levar para o buraco.
No preço de venda nós devemos elencar todos os custos fixos e variáveis e colocar uma margem de lucro em cima disso.
Fatores como custo unitário do produto, frete, impostos, salário desejado mensalmente (pró labore), luz, aluguel, energia, hospedagem de site, e tudo que for custo devem entrar no fator composição.
Para quem deseja aprender e não fazer como eu ia fazendo no início (caminhando para meu fim), faça o curso gratuito do SEBRAE EAD (clique aqui e saiba mais)
