Oxford vence batalha mas China se prepara para a Guerra

Em nota não oficial a Oxford através do seu gerente de desenvolvimento Sérgio M. finalizou suas pesquisas e acaba de iniciar suas atividades no mercado de sublimação, contactando empresas que comercializam CANECAS de cerâmica em todo o território nacional. (confuso? Leia mais sobre esta questão neste link e fique por dentro deste assunto)

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Com pedido mínimo de 300 caixas e entrega de 90 dias, o preço da unidade não agradou os empresários. A “bagatela” de R$9,00 mostra uma certa falta de “jogo de cintura” e “tino comercial”, além é claro de uma voracidade e ganância desnecessária por parte de uma empresa madura, e que detém toda a linha de produção deste tipo de produto.

Enquanto a Oxford “ganha” (aparentemente) esta batalha, a China já se prepara para a Guerra. Criando formas de contornar toda esta questão da entrada de Louça/Cerâmica no Brasil.

Brasileiros astutos e obstinados batem bola com chineses experientes e implacáveis e já possuem (segundo eles) uma arma secreta para driblar o sistema. Com jeitinho tudo se resolve, e sempre teremos uma segunda (terceira, quarta…) opção graças ao nosso jeitinho brasileiro!

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Com o posicionamento da Oxford diante do antidumping, pode-se especular sobre “mãozinhas” e “dedinhos” (quem sabe “pézinhos”) mexendo e remexendo para que as coisas se encaixem melhor aos interesses de quem tem MAI$ e QUER ainda MAI$!

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Nota: Logo após a publicação deste artigo (dia 13 de agosto),  Arlindo Martins fez uma petição junto ao AVAAZ – A maior e mais efetiva comunidade de campanhas online para mudanças, que em pouco tempo gerou uma grande participação de nossa comunidade de profissionais e amigos da sublimação.  Participe  com sua assinatura e compartilhando esta informação em suas redes de influência. Equipe Portal Sublimático

“Pedimos a NÃO aplicação de direito antidumping provisório, por razões de interesse nacional, uma vez que, não há fornecedor dessa matéria prima no país. Se não há, a importação prejudicaria a quem? A qual mercado? A quais empresas?”

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